5 aprendizados que levamos do Febraban Tech 2025

O que a Febraban Tech 2025 nos mostrou sobre o futuro dos dados e da tecnologia no setor financeiro

A transformação digital no setor financeiro não é mais uma tendência: é um movimento em curso — e mais acelerado do que nunca. Estar na Febraban Tech 2025, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação para o mercado financeiro da América Latina, nos permitiu acompanhar de perto como o ecossistema está evoluindo, se conectando e se transformando com o uso inteligente dos dados.

Nós, da ATRA, estivemos por lá para escutar, aprender e conversar com quem está fazendo essa mudança acontecer — e trazemos neste artigo os principais insights, aprendizados e caminhos para o futuro que queremos construir junto com nossos clientes e parceiros.

As grandes pautas da Febraban Tech 2025

Com trilhas temáticas que abordaram desde IA responsável e economia tokenizada, até cibersegurança, cloud computing e o futuro do Open Finance, o evento deixou claro que dados são o alicerce de tudo que vem pela frente. Entre os principais assuntos discutidos, destacamos:

  • Governança de Dados como base para a IA confiável

  • A consolidação da nuvem como plataforma padrão de inovação

  • A importância da hiperpersonalização no relacionamento com o cliente

  • A necessidade urgente de estratégias éticas e seguras no uso da IA

  • O papel das parcerias e do ecossistema colaborativo para escalar inovação

Palestras que marcaram o evento

Entre os painéis de destaque, dois momentos nos chamaram atenção:

Paul Romer, Prêmio Nobel de Economia, foi um dos grandes nomes do último dia. Em sua palestra sobre inovação e crescimento sustentável, Romer reforçou como boas ideias e conhecimento estruturado são os motores da economia moderna — especialmente quando conectados à tecnologia.

Já o painel “Deep Tech e os impactos no setor financeiro” trouxe uma provocação direta: a era digital-first ficou para trás. Para competir no futuro, será necessário integrar tecnologias como IA, blockchain e IoT ao centro das estratégias operacionais — algo que já levamos como prática nos projetos ATRA.

5 aprendizados que levamos do evento

1. Sem dados bem governados, a IA não se sustenta

A inteligência artificial foi destaque em diversos painéis — mas com um recado claro: sem dados organizados, limpos e seguros, não há IA que entregue valor. Governança de Dados deixou de ser apenas compliance e passou a ser essencial para eficiência, automação e personalização de experiências.

2. A nuvem não é mais uma aposta, é a base

Cloud computing evoluiu de promessa para realidade consolidada. As conversas não giram mais em torno de “migrar ou não”, mas sim como fazer isso com agilidade, eficiência e inteligência de custos.

3. IA ética e responsável é a única IA possível

A aplicação de modelos generativos e algoritmos preditivos foi amplamente debatida, mas com atenção total à ética, viés, segurança e transparência. A confiança digital se tornou o novo diferencial competitivo.

4. Clientes querem (e esperam) hiperpersonalização

A experiência digital no setor financeiro está sendo redesenhada com base em dados comportamentais, automação e IA. O resultado? Experiências cada vez mais personalizadas, em tempo real e no canal preferido do cliente.

5. Inovação é colaboração, não competição

A união entre bancos, fintechs, parceiros tecnológicos e hubs de inovação foi um dos pontos altos do evento. O futuro será construído por ecossistemas colaborativos, que compartilham conhecimento, soluções e propósito.

E agora, o que fica?

Saímos da Febraban Tech 2025 com a certeza de que estamos no caminho certo: trabalhando com dados como ativos estratégicos, IA como alavanca de valor e cloud como plataforma de inovação.

Mais do que acompanhar tendências, nossa missão é transformá-las em resultados reais para os nossos clientes. O evento reforçou a importância de seguir inovando com responsabilidade, estratégia e, principalmente, com propósito

Quer conversar sobre o futuro da tecnologia no seu negócio?

Nossa equipe está pronta para compartilhar tudo que foi visto por lá — e como podemos aplicar essas ideias no contexto da sua empresa.